Carta à Presidente Dilma Roussef

Cara Presidenta Dilma Roussef,

Hoje vi um discurso seu na televisão, e dei-me a liberdade de chamá-la de Cara Presidenta pois, a senhora mesma, trata o seu povo com companheirismo, assim como nosso companheiro Lula nos tratou durante o seu governo. Mas, creio que por trás desse companheirismo todo ainda existia enorme hipocresia.
Sempre acreditei que todo ser humano devesse viver com dignidade, mas hoje, antes de vê-la na tv, vi também um menino que andava descalço pela rua pedindo esmolas, vi uma mulher carregando um carrinho com o lixo que na rua recolhera, um homem que se protegia do frio das ruas com folhas de jornais. Quando cheguei em casa e ouvi o seu discurso, pensei: será que pelas ruas que a presidenta passa não há também os miseráveis?
E os seus colegas de trabalho que ganham milhões por ano, andam pelas mesma ruas que a senhora? Façamos uma comparação então: um operário sobrevive, sustenta a família e mantem a casa (às vezes em condições precarias), com apenas um salário mínimo; um deputado, que recebe R$26,7 mil por mês, precisa que moradia, comida, carro, gasolina, motorista, terno, avião, tudo seja pago pelo governo, porque o salário não é suficiente para tudo isso.
O serviço de um deputado (e não só do deputado, mas de  todos que compõe o governo de um país “democrático”), é criar leis para melhorar a vida de todos. Para essa melhoria acontecer eles cobram os impostos. Entretando, o número de miseraveis no Brasil é intolerável diante dos altissímos impostos que nos são cobrados, e não encontro necessidade de um salário tão alto, se vocês não tem gastos nem mesmo para se alimentar.
Se pagamos por algo é porque queremos esse algo em troca. E muito do que pagamos é revertido em luxo para os governantes.
É por esse motivo de total desigualdade que, peço-lhe Vossa Excelência, que não nos trate como iguais se não formos iguais.
Peço-lhe também que não se refira a nós como seus companheiros, já que não o somos.
Agradeço a atenção, e aguardo mais respeito.

Brasil mostra a sua cara

O Brasil não é país que tem sua história composta de muitas Revoluções feitas pelo povo. Na realidade, quando se estuda história, pouco se houve falar de das Revoluções brasileiras.
A mais conhecida pelas atuais gerações nem é denomida Revolução: o manifesto das "Direitas Já", pelo qual o brasileiro conquistou o direito de votar.
Recentemente o povo do Egito derrubou um ditador por meio de manifestos que começaram na internet. Com a queda de Hosni Mubarak outros países do Oriente iniciaram também novas guerras internas contra seus ditadores.
Infelizmente, no Brasil, os jovens não tem mais força para lutar por seus direitos. Dominamos a internet cada vez mais jovens e sabemos o poder de alcance que esse ícone da tecnologia tem.
Já está mais do que de lutarmos por aquilo é nosso por direito. A grande maioria de nós não podemos ter iPads, iPhones, iPods, Play-Stations 3, porque os juros sob os produtos são altissímos e, devido a isso, um produto que deveria custar R$20,00 custa mais de R$50,00, tendo um amento de mais de 100% do valor real do produto.
Você brasileiro mora no 8° país mais rico do mundo, ganha o salário mais insignificante e paga os impostos mais absurdos.
Eu duvido que pra você tudo esteja bom. Para mim também não está.

http://www.precojustoja.com.br/

Ele, Felipe Neto, teve a ideia, mas sem a sua colaboração e sozinho, ele não vai fazer nada.
Um minuto do seu tempo não vai te fazer falta.

Sensacionalistas de plantão

 A TV brasileira aprendeu, com a norte americana, à manipular totalmente qualquer informação que deve ser dada ao público, de forma que, se for interessante que você saiba, você saberá, caso contrário, não saberá.
 O sensacionalismo faz parte hoje de praticamente 99% da programação das grandes redes televisivas do Brasil. Claro que ainda não vivemos na chamada "guerra ao terror", até porque atentados terroristas não são muito comuns em nosso país. No entanto, asseguro-lhes que de todas as notícias que você ouviu, boas e ruins (se é hoje você ouviu alguma boa notícia na televisão), você não se recordará das boas, pois elas foram minoria, e, como se isso não fosse o suficiente, a abordagem às notícias catastroficas sempre são mais emotivas.
 Não precisamos ir muito longe: há alguns dias um desastre natural abalou o Japão, os comentários e notícias eram longos, sofridos e duraram muito tempo; hoje, passado o pior, quando os japoneses tentam reerguer o seu país de forma muito bem organizada, quase nem ouvimos mais falar deles.
 Mais recentemente, um crime parou o país: um ex-aluno adentrou uma escola e, bem armado, matou e feriu diversos alunos. Na mesma semana, em qualquer canal que você colocasse, principalmente nos horários de maior audiência, não ouviá-se outro assunto senão o "massacre no Realengo".
 Fatos como esses merecem sim atenção, porém a televisão é a maior influenciadora do homem, e ao repercutir desesperadamente e demasiadamente certos assuntos, acaba por contribuir para que mais tragédias venham a acontecer.
 A tv é o que constroi a sociedade e o que faz o ser humano ser como é. Enquanto ela te distrai com tragédias, massacres e mortes, eles (do governo), anulam a Lei da Ficha Limpa para 2011 sem ser retratado em momento algum.
 E então? Concorda que você só sabe daquilo que interessa à eles dizer?

http://video.google.com/videoplay?docid=-570340003958234038#docid=-8672811592530800105

Têm crianças na rua, têm gente gastando o seu o dinheiro

LIGUE O SOM ANTES DE INICIAR O VÍDEO

Para pensar, refletir e fazer e alguma coisa (...)

E sobre o desequilibrio ecológico ?

Talvez seja apenas a natureza mesmo, e Deus não tenha nada a ver com isso. Ele poder ter cansado de proteger os seus filhos das conseqüências de seus próprios atos.

Olho como a chuva cai das nuvens, e como, ao chegar a uma altura razoável, o vento a move em todas as direções, sem dó, com força e agressividade. Isso não é Deus. Isso é o homem que construiu edifícios diminuindo o especo disponível para o ar, comprimindo-o entre paredes de concreto e forçando-o a lutar para se mover, causando destruição.

Observo também os raios que caem, cada vez com mais freqüência e talvez mais enfurecidos. Isso não é Deus. Isso é o homem que fez da tecnologia sua fonte de vida, e ao transformar as partículas elétricas para seu uso, algumas vezes por futilidades, atrai toda a carga contida nos céus, o que chamamos de raio.

As arvores que caem com a força dos ventos causada pelas construções humanas, reforçam a destruição e o caos. As enchentes apavoram e desabrigam cada vez mais. Sem contar os que, infelizmente, morrem.

Nesse desequilíbrio denominado ecológico, o único e grande culpado é você e todos aqueles de sua espécie.

Não tiro a minha parcela de culpa, pois também sou integrante desse gênero racional e inteligente e usufruo de toda comodidade e facilidades que as invenções me proporcionam, mas me encontro cada vez mais conformada em sofrer as conseqüências. De fato, não vejo saída para uma espécie tão adaptada às coisas matérias senão encarar a revolta natural.

Acredito sim que exista um Deus. E que Ele nos ama. Mas, como todo Pai, um dia Ele teria de deixar seus filhos viverem a própria sorte, mas todos, através do arrependimento, seremos perdoados, e nos encontraremos em um possível paraíso.

Tudo liberado na décima primeira edição

  Como se não bastasse manter um grupo de pessoas presas em uma casa durante meses e submetê-las a provas de humilhação, a décima primeira edição do Big Brother Brasil (BBB) ''liberou geral''.

  Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 11; ele prometeu um "zoológico humano divertido", "e se entendi corretamente as apresentações, são 15 os “animais” do “zoológico”: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a “não sou piranha mas não sou santa”, o modelo Mr. Maringá, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta de apanhar, essa é para acabar", disse Luiz Fernando Veríssimo.

  E, em intertextualiade* à Veríssimo, digo que a palavra que encontro para qualificar tamanho atentado a nossa modesta integência, é desinteresse.
 Sim, desinteresse do público em ter bons programas. Desiteresse no futuro dos jovens e crianças que assistem a esse bombardeio de agressões éticas e morais.
  Não só Roma teve seu fim devido a banalização sexual, a humanidade do século XXI também já chegou ao fim. O BBB é o maior reflexo de que, atualmente, moramos em um "zoológico", e o tal homem, animal racional, possuidor da maior (ou agora, menor) inteligencia conhecida até agora no universo, se deixa facilmente enganar por um pouco de erotismo.
  Concluo que, na "selva de pedra" que vivemos hoje, os arcos e flechas começam a ser trocados por bombas nucleares, drogas e, talvez a pior arma, a que levará ao caos total, a tevevisão.
  A "caixa" que transmite o mundo para você deveria, e foi criada para informar, ensinar, espalhar culturas e refletir a humanidade. Refletir a humanidade é a única coisa que ,de fato, a "TV" está fazendo, pois se não estivesse, as pessoas não aceitariam o que está sendo visto pela tela.

 Termino com o mesmo pedido feito no texto* de Veríssimo:
    Amigo leitor:A lei brasileira autoriza essas bestilidades, mas o seu lar é inviolável. DESLIGUE sua tv na hora que anunciarem o programa, e dessa forma a audiência vai continuar em queda livre (já a menor de todas as edições) e os patrocinadores tirarão do ar.

E acrescento: tenho fé que o dia em que os brasileiros perceberão que estão se tornando selvagens e usarão a capacidade de pensar para tornar-se HOMEM novamente, chegará. Mas depende de você também, fazer alguma coisa.

*Leia o texto de Luiz Fernando Veríssimo, citado a cima, e que também refere-se ao programa Big Brother Brasil no link a seguir: http://aindatemjeitoatj.blogspot.com/p/bbb-por-luiz-fernando-verissimo.html

Solidariedade é tudo !

Postagem urgente:
O link abaixo te encaminha para uma página da Leader.com .
Você faz um rápido cadastro com seu nome e seu e-mail, e automaticamente a Leader.com doa 1 real em donativos para as pessoas do Rio de Janeiro que foram atingidas pelas enchentes.
Perca 2 minutos para ajudar alguém. Não custa nada. Basta clicar.
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A culpa é vaca

O gás carbônico (CO2), é o um dos gases que mais contribui para o aquecimento global.
Emitido em grandes quantidades por indústrias e automóveis, vem provocando enormes buracos na camada de ozônio, o que provoca o aumento da temperatura do nosso planeta.
Apesar de as indústrias e os automóveis serem os maiores emissores desse gás, o ser humano, para tentar desviar a sua culpa para outro ser, diz que a culpa maior é dos gados que emitem gás metano (também contribuinte para o aquecimento).
É claro que o grande número de gados ajuda nesse acontecimento, afinal eles eliminam quantidades de metano nas fezes, mas, de forma alguma, a quantidade de gás se aproxima da quantidade de CO2 que emitem as indústrias e automóveis.
De fato, uma solução mais viável do que a exterminação dos gados, seria a diminuição dos carros e motos que circulam, e seria possível, desde que as pessoas passassem a utilizar o transporte público.
Porém, todos sabemos que o transporte público não é dos melhores, isso porque o governo não tem condições de investir nisso, pois todo o dinheiro que eles possuem está sendo dividido em contas particulares, sendo investido na construção de presídios ou até nos estádios que serão usados na próxima Copa.
Mas, enquanto nossos bovinos não aprendem a falar pra jogar a culpa em outro alguém, seguimos rumo ao aquecimento terrestre. Quem sabe já bem próximo a uma Era Solar, já que nomearam o congelamento do planeta há milhares de anos de Era do Gelo.

Encare a dura realidade dos fatos

 Antes de qualquer coisa, gostaria de parabenizar a todos aqueles que já passaram ou que estão assumindo algum cargo político, seja de presidente, governador, prefeito, senador, deputado, vereador ou ministro. Gostaria de parabenizá-los por todas as pessoas que morreram á espera de um atendimento na saúde pública.
 Quantas foram essas mortes? Por falta de atendimento, por negligência de médico mal pago, e até mesmo por falta de medicamento ou aparelhagem.
 Parabenizo também, a todos eles, pela construção de estádios de futebol. Afinal, estádios de futebol vêm salvando a vida de tantas pessoas, certo?
 Parabenizo pelos milhões gastos em novos aviões, em novos carros para as polícias, em novos armamentos, os gastos com as dividas exteriores e a exploração do petróleo.
 Gastos que, de uma forma ou de outra, são desnecessários para uma sociedade igualitária. O que não é nosso caso.
 Veja bem, um senhor é internado as pressas em um hospital público com problemas em ambos os rins. O caso precisa ser tratado com urgência, mas, esse senhor não tem condições financeiras de ser internado em uma clínica particular. Para isso, existe o dinheiro público, conseguido através de cobranças e impostos todos os meses, que cobrirá todos os gastos para a cura do homem.
 A história que citei acima, deveria ser real, e parte dela realmente é. Porém, como todo mundo sabe, nosso dinheiro público foi gasto de uma forma inteligentíssima, como citei nos parágrafos anteriores, e não sobrou quase nada para a saúde.
 O que realmente aconteceu com o senhor, depois de ser transferido da cidade de Taquaritinga direto para Araraquara, pois seu quadro clínico se agravava a cada instante e a pequena Taquaritinga não possuía estruturas para atendê-lo, ele permaneceu na Santa Casa de Misericórdia por 6 horas jogado em maca, na sala de emergência, sem ser consultado por um especialista, e como se não bastasse, o clínico de plantão se recusava a conversar com a família.
 Ele deu entrada no hospital ás 13h00, e após um bateria de exames foi constatado que talvez uma hemodiálise fosse necessária. Chamaram o nefrologista de plantão ás 14h00, mas ele só foi aparecer ás 20h00, depois que uma filha desesperada telefonou para o celular dele, conseguido de forma que não citaremos aqui, e quase implorou para que o doutor desse pelo menos uma passada para medicar o pai que não aguentava mais de dores em varias regiões do corpo.
 Após a consulta com o nefrologista, todos os medicamentos prescritos foram dados ao homem, e foi solicitado um urologista e uma vaga na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo). A esperança dos familiares ressurgiu. Logo o urologista chegaria e o problema seria diagnosticado e, enfim tratado.
 Mas, nem tudo correu bem assim. Depois de horas de mais 3 horas de espera, a família resolveu ir para casa dormir, pois o urologista não apareceria mais naquele dia.
 No dia seguinte, ao acordarem, os familiares do senhor se encaminharam direto para o hospital para obter as informações do urologista, e lá, uma surpresa tiveram; o urologista ainda não aparecera, e naquele momento, já se passara 26 horas que aquele senhor, com problemas gravíssimos nos rins, estava jogado a sua própria sorte, ainda dentro da sala de emergência.
 Os filhos, que não aguentavam mais ver o sofrimento da mãe, tentaram agir de outra forma. Conversaram com diretores do hospital, assistentes sociais, polícia, mas nada disso adiantou. O nefrologista, que deveria estar de plantão, estava por ai, em algum lugar com o celular desligado, e não atendia as ligações da família.
 Uma amiga da família que estava à parte do caso, foi até o hospital para tentar ajudar, e telefonou para o nefrologista de seu celular. Como o número era diferente, o doutor resolveu atender, e só depois de ser ameaçado de processo por negligência médica ou por estar atendeu as chamadas de seu plantão, correu ao hospital, com toda a aparelhagem de seu consultório próprio, e atendeu o senhor.
 Fez  todos os exames necessários, conseguiu uma vaga na UTI de uma forma incrivelmente rápida e eficiente.
 Depois de horas na UTI, horas de espera, horas de desespero, o senhor está no quarto, se recuperando, e agora passa bem. Graças a Deus, graças à força do homem, ele não morreu. Mas quantos já morreram? Incontáveis.
 Antes de finalizar, quero parabenizar aos brasileiros que estão super contentes porque o Brasil será sede de uma Olimpíada e uma Copa do Mundo, que trará bilhões de gastos e nos afundará em dividas, deixando mais escassa e saúde pública.